Sunday, May 6, 2007

Santarém, Alter do Chão e Fordlândia

Santarém – Pérola do Tapajós



Santarém é a principal cidade do Oeste do Pará. Conhecida como Â"Pérola do
TapajósÂ", o município está localizado numa área com mais de 24 mil metros
quadrados, distante 850 quilômetros de Belém e é uma das mais fortes
potências turísticas do Estado do Pará.

População: 266.391
Urbana: 71%
Rural: 29%
IDH: 0,745
PIB: 354,03 milhões





















Encontro das águas dos Rios Tapajós (escuro) e Amazonas (Barrento)






Vila de Alter do Chão



Conhecida também como Caribe Amazônico, a vila de Alter-do-Chão fica a 30
km de Santarém está localizado o balneário mais famoso da região. É parada
obrigatória na rota de cruzeiros estrangeiros. Banhada pelo Tapajós, sua praia
é temporária, dependendo da cheia do rio. Uma das curiosidades do lugar é o
lago verde, cujas águas mudam de cor durante o dia, de azul para verde.

Ilha do Amor

















Hotel Belo Alter Tree House



Garotas Selvagens (uahauahuahauah não ia perder essa piada)









A Praia é temporária quando o rio enche a Ilha do Amor some.





















Çairé

Anualmente, em setembro, acontece a Festa do Çairé, uma manifestação
folclórica e religiosa que dura 8 dias. São dezenas de apresentações de
dança e música de nomes esquisitos: camelu, desfeiteira, lundu, valsa da
ponta do lenço, marambiré, quadrilha, cruzador tupi, macucauá, cecuiara e
muitas outras.

O ponto alto da parte profana da festa, é a apresentação dos Botos.
O confronto dos botos Tucuxi e Cor-de-Rosa provoca comoção na platéia. O
público acompanha atentamente, enquanto os componentes dos grupos se
desdobram para agradar.
A disputa foi oficializada em 2000. A quadra se dividiu, literalmente, em duas
cores, em duas facções. Como os Rios Tapajós e Amazonas, os botos se
apresentam no mesmo espaço, mas sem se misturar.










Belterra (Fordlândia)

Agora uma estória meio triste ...

Fordlândia é um pedacinho dos Estados Unidos perdido no meio da Amazônia.
A crise da borracha veio enterrar os planos do empresário Henry Ford que, na
década de 30 iniciou aqui um mega projeto de extração e beneficiamento do
produto. O que sobrou foi uma cidade fantasma. Andar por suas
alamedas é caminhar pelo passado. É difícil a gente não tentar imaginar como
era aquilo tudo funcionando. As casas, hoje desertas, as mangueiras
plantadas no caminho, as calçadas, tudo tem cheiro de passado, de história
que não progrediu. E o sentimento de pasmo se mistura à melancolia por
causa do abandono daquele lugar. Muito já se perdeu e é pena que continue
a ser deteriorado.


Casa de Henry Ford




Igreja Católica



Igreja Batista













>

0 comments: